Visconde é um boneco feito de sabugo de milho, um grande sábio, cuja sabedoria obteve através dos livros da estante da biblioteca de Dona Benta. Apesar de ser um visconde, seu único pertence é a sua cartola. Nas aventuras é sempre escolhido por Pedrinho para fazer as coisas mais perigosas, pelo fato de ele ser "consertável", se estragasse ou se machucasse ou até se morresse, Tia Nastácia fazia outro ainda melhor. O Visconde já morreu diversas vezes em várias histórias diferentes, mas Tia Nastácia simplesmente pega uma nova espiga de milho no paiol, e providencia outro Visconde, reaproveitando somente a cabeça, os braços e as pernas (como acontece em Dom Quixote das Crianças, após o boneco ter sido esmagado pelo livro de Dom Quixote).
Outro fato marcante na personalidade do Visconde, é que ele é muito obediente à boneca Emília, pois ele tem muito medo dela, que sempre o ameaça de "depená-lo" (arrancar seus braços e pernas) se ele não fizer o que ela manda. Por causa disso, ele sempre se submete às ordens da bonequinha, mesmo que as vezes contra o seu próprio gosto, e com isso Emília sempre o obriga a carregar sua canastra cheia de bugigangas em todos os lugares em que vão.
No livro "Os Doze Trabalhos de Hércules", durante a sua viagem com Pedrinho e Emília à Grécia Antiga, o Visconde se apaixona por uma pastora de ovelhas chamada Climene, mas não é correspondido por ela. Climene é descrita no livro como o primeiro e único amor do Visconde de Sabugosa. Emília, ao perceber o que acontecia com o Visconde, chegou até mesmo a ajudá-lo a cortejá-la, enviando uma carta que ele havia escrito para Climene, através do Pó de Pirlimpimpim; a boneca simplesmente esfregou no "nariz" da carta uma pitada do Pó mágico, e ela chegou às mãos de Climene.
No Sítio, o Visconde já atuou também como inventor, além de sábio, criando máquinas como o "Periscópio do Invisivel". É ele também quem fabrica o "Pó de Pirlimpimpim" sempre quando preciso. O Pó na verdade, foi trazido originalmente por "Peninha o menino invisivel", e só depois foi estudado e aperfeiçoado pelo Visconde, se tornando mais forte.
Em A Chave do Tamanho, onde Emília reduz, por acidente, o tamanho de todos os seres humanos, Visconde é o único que não é afetado por ainda ser um "vegetal", diferente de Emília, que, segundo alguns livros de Lobato, evoluiu se tornando "uma gentinha".
Outro fato marcante na personalidade do Visconde, é que ele é muito obediente à boneca Emília, pois ele tem muito medo dela, que sempre o ameaça de "depená-lo" (arrancar seus braços e pernas) se ele não fizer o que ela manda. Por causa disso, ele sempre se submete às ordens da bonequinha, mesmo que as vezes contra o seu próprio gosto, e com isso Emília sempre o obriga a carregar sua canastra cheia de bugigangas em todos os lugares em que vão.
No livro "Os Doze Trabalhos de Hércules", durante a sua viagem com Pedrinho e Emília à Grécia Antiga, o Visconde se apaixona por uma pastora de ovelhas chamada Climene, mas não é correspondido por ela. Climene é descrita no livro como o primeiro e único amor do Visconde de Sabugosa. Emília, ao perceber o que acontecia com o Visconde, chegou até mesmo a ajudá-lo a cortejá-la, enviando uma carta que ele havia escrito para Climene, através do Pó de Pirlimpimpim; a boneca simplesmente esfregou no "nariz" da carta uma pitada do Pó mágico, e ela chegou às mãos de Climene.
No Sítio, o Visconde já atuou também como inventor, além de sábio, criando máquinas como o "Periscópio do Invisivel". É ele também quem fabrica o "Pó de Pirlimpimpim" sempre quando preciso. O Pó na verdade, foi trazido originalmente por "Peninha o menino invisivel", e só depois foi estudado e aperfeiçoado pelo Visconde, se tornando mais forte.
Em A Chave do Tamanho, onde Emília reduz, por acidente, o tamanho de todos os seres humanos, Visconde é o único que não é afetado por ainda ser um "vegetal", diferente de Emília, que, segundo alguns livros de Lobato, evoluiu se tornando "uma gentinha".
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